sábado, 20 de setembro de 2008

O Mundo em que vivemos

Ora pois bem…
Olá meus senhores e minhas senhoras.
Passo a apresentar-me: Sultão Sacenam, mais conhecido por… não interessa. Sou mais um ilustre desconhecido neste nosso pequeno grande mundo e finalmente vos escrevo, afim de exprimir um qualquer coisa com todo ou nenhum interesse. Tentarei futuramente não emitir desproporcionados juízos de valor nem ser “O Homem que sabe Tudo”. Já agora, lembram-se de alguém que seja assim? Não, esse não! É um sábio e resolve os grandes problemas da humanidade sentado a comentar tudo o que lhe aparece à frente.
Prosseguindo… Vou, nesta primeira “coluna”, falar do que se tem passado pelo Mundo (e arredores?). Bem, pelo menos do que se tem passado no “Mundo dos Telejornais Portugueses”. Houve dois ou três furacões, muita agitação nas bolsas de valores, falta de confiança dos investidores, (quase) falências de grandes grupos financeiros, o Pinto da Costa vai ser ou conseguiu ser indemnizado pelo Estado, o tal “Venezuelano” mandou os ianques para Aquele Sítio Que Nós Sabemos, a Coreia avisou que vai relançar o programa nuclear, crianças na China foram contaminadas por leite estragado, um atentado num hotel em Islamadad (porquê?), - tanta coisa se passa neste Mundo! -, o petróleo tem vindo a baixar sem que as queridas gasolineiras baixem o preço dos combustíveis (porquê?), o nosso Ministro da Economia ameaçou-as e… a lista já vai longa.
Uma série de coisas se têm passado “por aí fora”.
Ah! Mas, mais importante que isso tudo, os tais furacões passaram pela costa americana (“aiaiai!”) e tiveram de evacuar cidade X (que incómodo...), um certo gang instalou-se na Margem Sul do Tejo para semear o terror e têm todos cara de maus, assaltaram uma gasolineira para roubar três pastilhas e uma Maxmen e, acontecimento dos acontecimentos… a Madonna veio a Portugal, “não sei quantas” dezenas de milhares a foram ver, esperaram “não sei quantas” horas à porta e viram “não sei quantos” minutos de concerto. Bonito. Gostava de ter contado os minutos de telejornal que gastaram com este tema tão central.
Como dizia o Outro: “E esta, hein?”
Assim vos deixo. Até à próxima.

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