domingo, 21 de fevereiro de 2010

Feliz Ano Novo

(Imagem daqui)

Após um longo silêncio, em muito proporcionado pelas festas, pelos exames, pela preguiça e pela falta de paciência, decidi voltar aqui ao nosso blog (que injustamente tenho negligenciado). Como o primeiro milho é para os pardais, o primeiro post deste ano, muito atrasado (cerca de um mês e 21 dias) não será de grande profundidade nem importância.
Por um lado, venho deixar mais uma sugestão de leitura: Uma Carta para Garcia de Elbert Hubbard, é um artigo pequeno que não transcrevo por motivos técnico (não me dou com isto) e que cuja filosofia implicita creio ser preciosa para qualquer indivíduo. E por outro, agradecer à nossa primeira fã. Agradecer-lhe o gentil comentário e dar uma breve resposta ao seu pedido de reflexão sobre o famoso dia 14/2.
O dito dia dos namorados/s.valentim, é uma data comemorativa como muitas outras. Ao que parece com fundamentos religiosos que procuram transmitir uma mensagem que transcende a propria religião e hoje tem também um contorno comercial/consumista. Quem me conhece sabe que não sou muito dado a este tipo de datas, por exemplo, posso dizer que geralmente, neste dia, não costumo alterar significativamente a minha rotina face aos restantes, especialmente porque, pessoalmente, considero outras datas mais importantes. No entanto, vivemos em sociedade e como tal ignorar o dia seria como ignorar o natal ou os aniversários daqueles que nos são próximos. Essas datas, podem dizer-nos pouco, porém esperam-se certos gestos, não pelos gestos em si mas pelo que se convencionou representarem. Desejar os parabéns a um amigo próximo é uma forma de deixarmos patente que pensamos nele. Expressar o nosso amor pela "cara metade" no dia 14/2, relembrando o dia, ou com grandes gestos (por vezes creio ser uma tentativa falhada e por si ridícula de medir materialmente algo que não o é), ou com simples palavras, é um gesto ilustrativo do nosso afecto num dia em que convencionalmente lhe damos especial atenção.

2 comentários:

João Francisco disse...

Ai que panisgas

Anónimo disse...

Exmo. Jorge
Seja bem-vindo à escrita e as reflexões.
Agradeço a sua atenção e preocupação e quero querer, que não serei a vossa única fã.
Os seus agradecimentos, foram todos aceites e peço desculpa se suscitei algum mal entendido.
O que pretendi, ao sugerir o tema, foi apenas, o de conhecer as vossas opiniões, mesmo que não fossem concordantes, com a minha, acima de tudo, desejei uma reflexão sincera.
Contudo fiquei surpreendida com a primeira reflexão elaborada (reflexão do Exmo. João), ou seja, a moral/ conclusão da reflexão pareceu-me despropositada, sem nexo e um tanto ou quanto machista, diria eu.
Quero crer que essa reflexão, não passou de um devaneio e de uma partida de carnaval.
É certo que as opiniões são para ser respeitadas, mas nunca ninguém referiu, nem está estipulado, que não deverão ser comentadas…
No que diz respeito à sua reflexão, dou-lhe os meus sinceros PARABENS. Gostei imenso da sua reflexão e não deixo de concordar consigo.
Um Muito Obrigada, por ter atendido o meu pedido =)

Atenciosamente*