(Furtada daqui)
Esta reflexão surgiu-me no outro dia, parece parva (se calhar é) mas fica à vossa discrição.
Portugal, para além das contribuições óbvias e conhecidas do público para a construção europeia, deve ser dos países mais cometidos à causa comunitária. Isto porque se formos a ver tem sido estratégia portuguesa pressionar os parceiros europeus nos diversos dossiers. Ora vejamos:
- Ainda não definiu um conceito estratégico nacional, muito menos um plano estratégico, que procurem mais do que a presença portuguesa na sociedade internacional. Assim, aparenta estar activo, surge como um Estado incontornável. Mas na verdade não prossegue nenhuma agenda conclusiva - tem sido táctica do país pressionar assim os parceiros europeus a definirem a UE e a sua estratégia no plano global;
- Não adoptou medidas anti-crise concretas, não porque o PM foi licenciado pela Univ. Independente mas sim como medida de pressão - os parceiros europeus vão sendo assim sempre embaraçados e relembrados do que os espera se não se mexerem;
- Mesma táctica tem sido usada no que diz respeito às questões de justiça e assuntos internos - Portugal está determinado a que estas pastas do seu governo não funcionem convenientemente até que a UE defina concretamente como irão funcionar no espaço europeu.
E a lista continua...
Portugal, para além das contribuições óbvias e conhecidas do público para a construção europeia, deve ser dos países mais cometidos à causa comunitária. Isto porque se formos a ver tem sido estratégia portuguesa pressionar os parceiros europeus nos diversos dossiers. Ora vejamos:
- Ainda não definiu um conceito estratégico nacional, muito menos um plano estratégico, que procurem mais do que a presença portuguesa na sociedade internacional. Assim, aparenta estar activo, surge como um Estado incontornável. Mas na verdade não prossegue nenhuma agenda conclusiva - tem sido táctica do país pressionar assim os parceiros europeus a definirem a UE e a sua estratégia no plano global;
- Não adoptou medidas anti-crise concretas, não porque o PM foi licenciado pela Univ. Independente mas sim como medida de pressão - os parceiros europeus vão sendo assim sempre embaraçados e relembrados do que os espera se não se mexerem;
- Mesma táctica tem sido usada no que diz respeito às questões de justiça e assuntos internos - Portugal está determinado a que estas pastas do seu governo não funcionem convenientemente até que a UE defina concretamente como irão funcionar no espaço europeu.
E a lista continua...
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