Senhoras e senhores, meninos e meninas,
No outro dia estava eu a folhear os jornais na Internet . Digo folhear que é uma coisa que sempre gostei de fazer, daquelas coisas já centenárias que todos fazemos porque nos dá alguma paz de espírito. Agora, com a Internet, gosto de imaginar que folheio um imenso jornal que contem toda uma panóplia de outros jornais, assim, folheio cada vez que clico para mudar de "sítio". Dizia eu. Estava a folhear os jornais quando me deparei com várias notícias, crónicas e afins sobre os estado de saúde, ou ausência dele, do líder Norte-coreano.
Ao fim da quinta ou sexta, já não me recordo, manchete semelhante constatei que agora só falta o Venezuelano.
Passo a explicar: o estado de saúde de todas as recentes pedras no sapato dos americanos está posta em causa. Se pensarmos bem, o Iraquiano, aparenta ter morrido mas ninguém sabe se era ele ou apenas um sósia. O Saudita, andava lá pelas cavernas e nunca mais se percebeu se está vivo ou não. O Cubano, é outro que tal. E agora o Norte-coreano.
Eu não sei o que pensam mas caso eu fosse o Venezuelano começava a fazer contas à vida, seguia o exemplo do Iraniano e deixava a exposição mediática, não vão os outros estar todos mortes por obra dos ianques.
Terminada esta digressão mental, seguiu-se outra. Aquela teoria do "corta-se a cabeça e o corpo cai" falha redondamente no caso dos opositores dos americanos. Vejamos, dizia-se: "O Comunismo em Cuba acaba quando morrer o Cubano", "as Coreias unir-se-hão quando o Norte-coreano morrer", "os terroristas oriundos de vários países apenas unidos pelo islamismo radical desaparecem quando o Saudita morrer"...
Então é por isso que eles foram lá acabar com o Iraquiano!
É do caraças!
Convosco esteve.
Até a próxima
Sem comentários:
Enviar um comentário