quarta-feira, 26 de março de 2008

Quem tem culpa pá!

Caros leitores, o Rei está de volta! Para os poucos ou nenhuns que sentiram a minha falta, peço as mais sinceras desculpas, mas perdi a musa inspiradora que nunca possuí.
Estou de regresso para expor uma teoria largamente baseada em factos histórico-científicos. Todas as grandes catástrofes na história da humanidade têm como grande culpado aquele belo ser a que na gíria se dá o nome de mulher.
Vou apresentar algumas tragédias escolhidas aleatoriamente de maneira ligeiramente cronológica, para que possam verificar o impacto que as mulheres tiveram na história.
Para começar, posso falar sobre Adão e Eva. Todos os Católicos sabem que foram estas duas personagens que deram origem há humanidade. Penso que também é do conhecimento de todos, que Eva ludibriou Adão para que este comesse a maçã. Começamos logo mal porque este acto não caiu muito bem junto do Todo Poderoso. Um zero para as mulheres que ainda agora tinham chegado à Terra e já estavam a fazer asneira.
Avançando alguns milhares de anos vamos parar à Grécia antiga, sendo que aqui basta proferir um nome para toda a gente perceber o problema. Helena de Tróia. A bela Helena se tivesse ficado quieta a fazer o amor com o labrego do marido como as leis mandavam, tinha evitado uma guerra que matou milhares. Mas como não estava satisfeita teve de fazer a cabeça ao Paris para este a levar para Tróia.
Continuando a nossa viagem pelo tempo aterramos no século XX onde elas se esmeraram. Primeiro foi o Titanic. Quem viu o filme sabe que o marinheiro só não viu o iceberg porque estava a olhar para a rapariga que se pavoneava com o amante no barco. Sem me alargar muito, todos sabem que as mulheres provocaram a grande depressão. Se não fossem gastadoras compulsivas, os homens não tinham que investir na bolsa à toa. Se a mãe do senhor Hitler o tivesse educado convenientemente ou a Eva Braun lhe tivesse metido juízo na cabeça, os judeus seriam mais seis milhões.
Avançando mais uns anos chegamos ao fatídico dia de onze de Setembro de 2001. Era a mãe do senhor ter-lhe dado uns tabefes e ele não tinha lançado os aviões contra as torres.
Para terminar, gostaria de realçar o facto de as grandes tempestades terem sempre nome de mulheres.
Posto isto, penso que nunca mais arranjarei uma rapariga que me queira.

quarta-feira, 19 de março de 2008

O acordo ortográfico

Vive-se em Portugal um clima de contestação ao acordo ortográfico recentemente (e finalmente) ratificado pelo governo português. Aproveito por isso a mais recente sondagem deste blogue para dissertar sobre a matéria. Esperançoso de lançar o debate entre colaboradores, não colaboradores, assíduos leitores do caraças e pessoas que cá venham parar por acaso e gostem.
Pois é, a questão parece causar algum atrito nas mentes de muitos portugueses (peço desculpas, mas por ignorância e falta de atenção, não sei como é vista esta questão no Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe na Guiné-Bissau. Sei contudo que a iniciativa é bem recebida em Cabo Verde). Ora bem, dizia eu, este atrito é algo que eu, muito honestamente, não compreendo. Em Portugal, pessoas há, que falam como se de um "abrasileiramento" da sua língua se tratasse. Caso fosse, também não sei se veria grande mal nisso. Verdade seja dita Portugal, ainda é mais desenvolvido que o Brasil, mas não mais que isso. E duvido que os dez milhões em Portugal pudessem travar qualquer tendência do gigante do transatlântico. Mas não é, de todo, o caso. O acordo procura ser um meio termo entre o português falado no Brasil, Portugal e nos PALOP, muito ignorados nos debates na antiga metrópole.
Não se trata de uma perda de identidade cultural. Não se visa construir uma cultura transversal nos países signatários. Não!
Este acordo, não existe para grande beneficio dos brasileiros. Claro que, tal os outros, assinaram o acordo na esperança de dele tirarem benefícios a longo prazo. Contudo, e apesar do que ouvi por aí, os principais beneficiários deste acordo serão países como Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal. Os países pequenos. Sim, eu disse Portugal. Porquê?
O Brasil tem 180 milhões de habitantes, Moçambique conta já quase o dobro da população portuguesa, Angola com 12 milhões já ultrapassou Portugal, e prevê-se que continue a crescer.
O que significa isto? Que Portugal tem toda a vantagem em se juntar aos demais e não em contrariar a tendência Deveria aliás ser o grande propulsor deste processo. Beneficiando do facto de ser o único que pertence à UE e, neste momento, o mais desenvolvido. Tendo a singular oportunidade, de construir pontes, entre os países da CPLP e a UE e entre a CPLP. Mas isto é outra discussão.
Parece-me portanto evidente, que é do interesse de todos os membros da CPLPL que todos falem e escrevam a mesma língua. Isto é pensado agora, mas a questão põe-se para o futuro. Porque as línguas evoluem. E sem um fio director, o português de cada país seguirá o seu próprio caminho, a la longue, cada um falará o seu português, deixarão de se entender. Assim, procura-se com este acordo, estabelecer um fio condutor para a evolução da língua em todos os seus espaços para que a vantagem competitiva se mantenha em relação a cidadãos "extra-lusófonos".
Para concluir, gostaria apenas de salientar que estas modificações, contemplam as especificidades de cada país. Tome-se como exemplo o seguinte excerto:

"Em termos gerais, adiantou, "as consoantes mudas ou não articuladas desaparecem". São os casos de "acção" ou "óptimo", mas, no caso de a consoante ser pronunciada, esta mantém-se, havendo dupla grafia, como em "recepção", que se manterá para os brasileiros (que pronunciam o "p") mas desaparecerá no caso português, pois não é pronunciado.
O caso inverso dá-se com "facto", que mantém o "c" para Portugal mas não para o Brasil. "


Fica assim aberto o espaço para debate. Será o acordo ortográfico realmente benéfico? Por favor contribuam com as vossas opiniões!
Obrigado



Nota:
Eu exclui Timor Lorosa'e porque ainda tenho dúvidas se o país sempre permanecerá de expressão portuguesa. E porque por estar na outra ponta do globo talvez seja aquele que menos tem a ganhar com este acordo.

segunda-feira, 17 de março de 2008

“Os dois clubes que ainda estão nas competições europeias (taça UEFA) vão passar aos quartos de final?”

Ora bem, as pessoas votaram e a maioria, 8 pessoas (38%) escolheu a opção “Só o Sporting” relativamente à questão colocada. Esta maioria acabou por acertar mas creio que este resultado foi altamente condicionado pelo facto de já se ter jogado a primeira mão quando esta votação foi lançada. Primeira mão essa em que o Benfica perdeu em casa e o Sporting empatou fora. Quanto aos restantes resultados, a hipótese “Só o Benfica” teve 5 votos (23%) assim como “Os dois” o que revela alguma crença tanto dos benfiquistas que como eu acreditavam que ainda era possível, tanto do público em geral que achava que ambos os clubes passariam. Já a hipótese “Nenhum” só teve 3 votos (14%). Votaram 23 pessoas, não é um número espectacular mas também não minimiza a votação.
Quanto à prestação das duas equipas devo dizer que apesar de o Benfica ter visto o seu apuramento dificilmente alcançável na primeira mão, deveria ter feito muito mais na segunda, e ainda que não marcasse golos ou não ganhasse, que ao menos tivesse jogado bem e lutado para passar, algo que não sucedeu contra uma equipa que se estreia na Taça UEFA, o Getafe. Têm que querer passar mas não chega. Tem que se lutar por isso.
Já o Sporting passou o Bolton não sei com que desempenho pois não prestei atenção aos jogos das duas mãos. Vai agora enfrentar o Rangers que poderá ser complicado.
De qualquer modo deixo aqui a esperança de que o Benfica melhore os seus resultados.

sábado, 15 de março de 2008

Votos:

Em meu entender existem dois tipos de sondagens (lato senso), as sondagens como simples amostragem das opiniões das pessoas, por exemplo as sondagens expostas neste blogue, e as que antevêem uma votação final, por exemplo as das intenções de voto nas eleições legislativas, autárquicas e presidenciais, muitas vezes mostradas na televisão.
Quanto às primeiras nada a criticar, não porque é nosso hábito colocar esse tipo de sondagens às pessoas, mas porque não têm qualquer consequência, a não ser a de que se fica a saber a opinião de um conjunto não muito grande de pessoas sobre determinado assunto. De qualquer modo, estas sondagens acabam por não ser uma amostragem muito fidedigna a nível nacional, mas acabam por sê-lo relativamente às pessoas que estão no mesmo sector etário que nós e visitam este blogue.
Já as segundas que referi não são do meu agrado por vários motivos.
Desde já, as sondagens influenciam as pessoas. Ainda há pouco tempo falava com alguém que dizia que não costuma votar com as maiorias, isto é não costuma votar naquele que previsivelmente vai ganhar segundo as sondagens mas antes naquele que acha ser o melhor para o cargo para o qual se está candidatar. Porém, nem todos funcionam deste modo. Existem pessoas que ao verem o partido A à frente do partido B, nas sondagens, votam no partido A por este liderar as intenções de voto. No entanto também se passa o oposto, diria não tão frequentemente.
Esta influência que as sondagens têm nas pessoas é no mínimo criticável pois o voto do cidadão deve apenas ser condicionado pela concordância ou não com o programa do partido ou do candidato.
Outro motivo é que as sondagens podem ser manipuladas de modo a influenciar, como já referi, o eleitorado. Não estou aqui a dizer que A ou B fazem isso, estou apenas a escrever que é possível que isso aconteça algo que é de todo inaceitável.
Depois, as sondagens podem estar erradas, isto é, podem não constituir a real intenção de voto dos cidadãos.
Já outra razão é a discordância, por vezes grosseira, entre várias sondagens, algo que já aconteceu, e não há muito tempo. Por exemplo, nas eleições autárquicas de 2005 grande parte dos canais de televisão davam como vencedor o partido A por larga margem, e apenas um canal dava o partido B como vencedor. Resta dizer que o partido A ganhou mesmo por larga margem.
Ainda outro motivo, talvez mais discutível é o facto das sondagens estragarem a surpresa de saber quem é o vencedor e o vencido. Não sei se concordo com este motivo mas fica a alusão.
Posto isto, creio que talvez as sondagens não sejam algo benéfico para a sociedade mas hão-de continuar a existir.

terça-feira, 11 de março de 2008

Mais um protesto:

Sábado passado, alguns professores deste país foram para as ruas de Lisboa manifestar-se contra a política do Governo na educação. Medidas como as aulas de substituição, a avaliação e outras políticas foram contestadas, e a acrescentar a estas as que visam os funcionários públicos em geral.
Não sei se foram 5000 ou 100000 manifestantes, cada um "atira" os números que mais lhe convém. Certo é que não existe um contador às portas de Lisboa para saber quantos estavam lá, nem os que jornalistas que estavam nos helicópteros que nos ares daquela cidade circulavam conseguem assegurar que 100000 se manifestavam. Escrevo 100000 porque foi o número lançado nos meios de comunicação social.
Posto isto, e abstraindo-me dos números, interrogo-me sobre se a manifestação de sábado terá tido alguma influência no Governo, no Ministério da Educação, na opinião pública ou até nas intenções de voto. Parece-me que desde já a Ministra não vai "cair" e que se vai manter a política deste Governo relativamente à educação, não sabendo eu se a proximidade das eleições irá infleunciar a continuidade ou atenuação do projecto deste Governo. Julgo que alguma opinião pública poderá ser influenciada pelos números, ou porque entendem que a manifestação traduz um desacordo da generalidade da população com o Governo. Porém, creio que a maioria dos portugueses mantém a opinião que tinha antes do protesto. Tanto os que já discordavam (obviamente pois não seria um protesto contra o Governo que motivaria um apoio ao mesmo) como os que estão com o Governo e pretendem votar no partido que detém a maioria no Parlamento.
Ora, seria benéfico para o espírito de debate deste blogue existir alguma discussão de ideias no que a este tema diz respeito. Espero que dêem a vossa opinião através de comentários. Obrigado.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Sporting – Benfica (versão imparcial):

Pois é, jogou-se o Sporting – Benfica e poder-se-á dizer que este foi um jogo bem disputado, não excelentemente mas moderadamente bem disputado. Os primeiros 30 minutos foram dominados pelo Sporting e foi nesse primeiro período que marcaram o golo. Golo esse que aconteceu devido a uma desorganização defensiva em que Edcarlos não me pareceu bem.
O golo do Benfica surge já numa fase melhor da equipa encarnada. Reconheço que pouco antes do golo cheguei a pensar que seria mais uma exibição paupérrima do Benfica. Após o golo o Benfica continuou a dominar, isto até ao intervalo. Já no segundo tempo, o Sporting voltou a tomar as rédeas do jogo e o Benfica voltou a estar apagado novamente. Pouco depois, o Benfica volta a ter ascendente no jogo, ascendente esse terminado com a expulsão de Nelson sensivelmente a 10 minutos do fim. A equipa de Alvalade atacou mais mas não demonstrou ter capacidade para ultrapassar a defesa encarnada. Nos últimos minutos, o Benfica acabou por encostar o Sporting às cordas mas não conseguiu levar de vencido o conjunto leonino.
Já no que a arbitragem diz respeito devo tecer algumas considerações. Desde logo os sportinguistas queixam-se de dois penalties. Em meu entender poder-se-á colocar a dúvida sobre o primeiro de que se queixam, as imagens não clarificam. Porém ainda que fosse penalty, como Jorge Coroado disse “Não esquecer que o Polga estava em campo”, isto para ilustrar que um penalty não é um golo, e no Sporting “muito menos”, pois tem mais penalties falhados que marcados este ano. Já relativamente ao segundo seria um disparate considerá-lo penalty pois Purovic acaba por cair sozinho ao perceber que tinha Katsouranis por perto. Purovic não faz mais do que muitos da sua equipa fizeram, que foi cair ao mínimo sopro. Quem o fez também foi Moutinho que parecia ter um buraco no estômago, pelo modo como se queixava, isto só para que o seu adversário levasse um cartão amarelo.
No lance da expulsão, Nelson não toca no adversário que aproveita para simular a falta. A entrada foi perigosa sim, mas não merecia cartão vermelho, antes o amarelo.
O lance de Cardozo ainda antes destes já referidos, em que supostamente o avançado do Benfica agride Tonel, vem na sequência de uma falta de Tonel na grande área benfiquista e depois no tal lance da suposta agressão Tonel tira partido e parece que pensa uns segundos sobre se há-de cair ou não. Acaba por fazê-lo para conseguir um cartão para o seu adversário.
Posto isto, existiram lances para discussão mas não me parece que alguma equipa tenha saído do jogo prejudicada.
Para além disto será importante dizer que não sei onde é que Paulo bento viu que o canto que dá origem ao golo do Benfica não é canto. Ter-lhe-á alguém dito? Se o fez, enganou-o.
Para finalizar questiono a razão pela qual nos minutos de silêncio, os espectadores, pelo menos alguns, batem palmas em vez de se manterem calados. Há uns anos começaram a fazê-lo e depois parece que ficou uma moda. Os que não batiam palmas são levados por aqueles que já aplaudiam e passam a aplaudir também. Expresso aqui também o meu repúdio pelos cânticos das claques durante o tal minuto de silêncio, se o aplauso é questionável, os cânticos são condenáveis e revelam a falta de civismo de alguns.

domingo, 2 de março de 2008

Sporting vs Benfica

Caros leitores acabou apenas há alguns minutos o clássico lisboeta e o blogue do Caraças é o primeiro a fazer uma análise do jogo. O Senhor Doutor tem que costuma dizer que o benfica é o eterno coitado, constantemente prejudicado, desta vez não tem muito de que se queixar.
Para começar irei falar sobre as possíveis queixas que os benfiquistas possam ter, dado que são escassas. Durante a primeira parte existe um lance na área do Sporting em que a bola ressalta para a mão do Miguel Veloso, ressalto esse que me parece perfeitamente casual. Posteriormente, na segunda parte Nélson é expulso. A meu ver a expulsam é acertada, mas o árbitro mostrou um critério algo incongruente, dado que anteriormente haviam existido lances que segundo o critério da expulsão, mereceriam o mesmo castigo.
Passando agora para as queixas do Sporting, a coisa complica-se. Para começar Binya tem um lance rude sobre o João Moutinho, merecedor de no mínimo cartão amarelo. Já na segunda parte Binya volta a cometer falta sobre Moutinho, desta vez com direito a amarelo, que seria o segundo, logo expulsão.
Katsouranis na primeira parte tem uma entrada sobre Tiui merecedora de amarelo que posteriormente com o que viu após falta sobre Moutinho daria direito a uma ida para o balneário precoce, mesmo tendo em conta que a falta sobre Moutinho só por si daria direita a cartão vermelho directo.
Continuando, após lance na área do benfica em que Tonel comete falta sobre Cardozo, falta essa que o árbitro não assinalou, Cardozo agride Tonel com uma cotovelada que até meteu medo. Paulo Paraty convenientemente não viu.
Agora os penaltis. Se perto do final do encontro existe um lance duvidoso na área do benfica, com uma possível falta de Katsouranis, que já não devia estar em campo, sobre Purovic, mesmo não sendo penalti, katsouranis toca a bola com o pé, que posteriormente é agarrada por Quim. Livre indirecto? Anteriormente já havia existido uma falta mais que evidente na área do benfica sobre Vukcevic, que mais uma vez passou ao lado do árbitro.
Terminados os casos da partida, pode-se dizer que foi um jogo mais agradável do que seria de esperar, o Sporting pressionou muito o benfica, impedindo mesmo que a equipa encarnada conseguisse construir lances ofensivos durante largos minutos, e os benfiquistas bem podem agradecer a Quim por terem sofrido apenas um golo.

sábado, 1 de março de 2008

“Qual é o mais terrível de sempre?”

Ora bem, esteve em votação uma questão muito pertinente, bem, talvez não tanto, mas julguei que seria interessante saber quem era aquele que as consideravam o mais terrível vilão de sempre.
Reconheço que talvez a questão poderia ter sido mais clara, no sentido de que devia explicitar que apenas dizia respeito a desenhos animados excluindo desde logo os filmes de imagens do mundo real (ainda que ficcionado), isto é, com seres humanos.
Contudo, tendo em conta o manancial de hipóteses apresentado, fácil seria deduzir que a questão iria incidir apenas nos vilões dos desenhos animados.
Posto isto, é importante e indispensável referir a votação em si.
Não foi uma sondagem record, mas terá sido a segunda melhor (em quatro). Votaram 40 pessoas.
Existiu luta até ao fim, num embate de titãs no qual se notabilizaram Freezer, Joker, a hipótese Outros, e ainda Mr. Burns. Porém só o primeiro venceu. Foi Freezer com 7 votos. Apesar das suas particularidades vocais e outras nada abonatórias para a sua maldade, Freezer venceu a votação com mais um voto que o segundo classificado.
Escrevendo um pouco sobre a personagem, será importante lembrar que fez parte do universo do “Dragon Ball Z”. Ficou conhecido pela sua mudança de aspecto ao longo dos combates que travava com Songoku, Vegeta e companhia. Importante será lembrar também que Freezer foi o responsável pela morte de milhões de habitantes de Namec, um planeta destruído pela invasão de Freezer e do seu exército. Em certa medida Freezer assemelha-se a Hitler que na segunda guerra mundial devastou a Europa e ameaçava o Mundo com o seu espírito expansionista. Contudo, Freezer já não era movido por razões expansionistas mas pela busca incessante pelas bolas de cristal.
Comparações feitas, passo ao segundo classificado, o já referido Joker e a hipótese “Outros”, cada um com 6 votos.
Bem, o Joker é um vilão inimigo do Batman. Esta personagem, que costuma aparecer nos baralhos de cartas, é um psicopata parecido com um palhaço, diria, um palhaço maléfico.
Tal como com Freezer, existiam várias personagens da mesma série em votação mas esta levou a melhor sendo que desconheço a razão para que tal tenha sucedido.
Já a hipótese “Outros” foi a hipótese dos desagradados com o leque dos elegíveis apresentado. Desta vez, ao contrário da última, as hipóteses apresentadas eram suficientes. Apesar disso os “Outros” tiveram 6 votos.
O outro vilão a referir é Mr. Burns, que ficou com 5 votos. Nada mau para quem, ao que se saiba se limita a explorar os seus trabalhadores.
Não sei se foram os comunistas ou os anti-capitalistas que permitiram tal votação mas o único factor que pode qualificar o Mr. Burns como vilão, é o de ser um capitalista desumano, patrão de um reactor nuclear.
Outras hipóteses a referir são o Cell, Lez Luthor e o Fat Tony que arrecadaram 3 votos.
Em suma foi uma votação bastante participada, espero que continuem a votar. Obrigado.